Inventor Leonardo Venci

Uma nave mãe em formato de nave cinematográfica como da Star Trek - Jornada das Estrelas ou outra série, seria possível?

Alguns avanço para conseguir o Reator de Pósitron ( sistema antigravitacional eletromagnético) já foram adquirido com a analise dos conceito terrestre de gravidade atrelado ao giro rotacional normal do planeta, um conceito simples mas necessita de engenheiro espaciais cósmicos para incorporar controle de helicóptero interno devido ao mesmo tipo de voo; A gravidade artificial seria obtida de vários derivativos do reator de pósitron que imitaria o campo gravitacional terrestre com giro de atração molecular de corpo próximo a ele (embaixo do assoalho da nave) que faria todos os corpos presente internamente fosse atraído mesmo de ponta cabeça (como o pólo sul Terrestre ) caso a nave necessite de loop espacial cósmico para deslocamento rápido, isso com todos os avanço adquirido pela navegações iniciais ao espaço cósmico, como temperatura ambiente, pressão atmosférica, eliminação do gás carbono proveniente das respirações de seres vivos, etc...

O propulsor seria por reator a fusão nuclear à hidrogênio, que criaria uma velocidade de longa devido a ruptura do átomo de hidrogênio para cria o hélio e sua posterior liberação direcional como um propulsor químico dos misseis atuais, pode ter outros propulsores mais lentos para manobras de observação em orbita de algum planeta.

A construção tem que ser feita em um estaleiro de grande porte devido a sua gigantesca dimensões, a estrutura usaria solda de contato térmico molecular com alisamento para não gerar marcar de junta de uma peça com outra, a liga pode tem matéria leve como alumínio de engenharia com titânio, Aço inox de alta pureza (20 (vinte) parte de carvão por ferro inox), liga especiais derivado de mistura de metais para obter um resultado de alta performance, entre outros à critério do engenheiro naval espacial cósmico.
A nave mãe precisaria por tradição aeronáutica para aparelho de gigantesco porte a Roda Direcional de Madeira para girar a direta ou a esquerda (bombordo ou estibordo) que foi colocado nos dirigíveis do séc. XX Europeu ( Britânico, Alemão (ex. Graf Zeppelin), Francês, etc..) para facilitar o controle mais suave dos Reatores de Posítron, pois o giro direcional é feito apartir de engrenagem interna do propulsor antigravitacional eletromagnético que controla a flutuabilidade na atmosfera, dentro dos oceano ou no espaço cósmico, o controle de inclinação é feita por alavanca de mão, mas tudo isso pode ganhar piloto automático (Aviões atuais) para agilizar o controle em situações crítica de manobra de pouso ou decolagem em regiões difíceis.

A confecção da nave mãe pode ter diversas utilidade, haja visto que seria um transatlântico perto de barco pesqueiro ( diferença entre embarcações marítimas), podendo ser cientifica, turismo próximo a Terra, de observação, etc...

Leonardo Venci