Pouso e decolagem para aviação executiva de jatos de luxo, seria possível?

      Os jatos de velocidade de cruzeiro de até 900 km/h em grandes altitudes com todo o conforto de um escritório para atendimento de negócios corporativos das grandes companhia ou simplesmente para passeio no final de semana em regiões bem distantes, encontrando pessoas com se não existisse fronteira entre o prazer e a oportunidade de negócio, um avião de pousassem em qualquer lugar sem necessidade de pista ou com pista, como um helicóptero ou mesmo os futuros discos voadores que voam de forma idêntica aos helicóptero, o jato executivo voaria da seguinte forma:

      O jato possuem quatro turbinas ou turbofans na aeronave, duas já existente na grande maioria de modelo existente no mercado de aviação executiva, o jato ao fazer a decolagem oscilaria todas as turbina para baixo para criam propulsão de empuxo para sair do solo de forma vertical, as asas ficaria de forma invertida para facilitar a corrente de ar para decolagem e pouso e  duas turbina são somente para pouso e decolagem, por ficarem atrás da cabine dos pilotos do jatos como coluna na vertical (  atrás da cozinha da aeronave) que geraria empuxo de decolagem e pouso na vertical com auxilio das duas turbina tradicionais da aeronave, a alimentação do pouso e decolagem nas quatro turbina é feito somente por tanque adicional especifico do mesmo combustível , localização embaixo do piso interno da aeronave, entre as duas asas , além dos tradicionais tanques de alimentação de querosene ou gasolina azul, somente utilizado para deslocamento tradicional dos voo executivo. O interior fica a critério do comprador, podendo ter até suíte executiva, contendo cama para sono rápido, equipado com ou sem toalete interno e sala de reuniões e comandos eletrônicos tradicionais da aviação executiva na sala de pilotagem da aeronave e cozinha interna com dois tubos discretos que são exatamente as turbinas de pouso e decolagem com alimentação independente das demais turbinas.

 Obs: a aeronave voa de forma normal e se caso perde as turbina está equipado com asas adicionais para voo planador sem motor dentro das asas, que aumentaria como um pássaro esticando suas asas (Aves de Rapinas) de forma que oferecessem segurança na hora mais difíceis do voo, a falha dos propulsores e perda de controle da aeronave em voo de cruzeiro.

Leonardo Venci

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